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08/Fev

Checklist para Identificar Infestações de Pragas em sua Propriedade

As infestações de pragas podem se tornar um grande incômodo e representar sérios riscos à saúde e segurança. Para ajudar nossos clientes a identificar possíveis sinais de infestação em suas propriedades e saber quando é hora de chamar os profissionais da Protecta Pragas, aqui está um checklist detalhado. Siga os passos abaixo para uma inspeção completa: Examine as Áreas Externas: Verifique se há sinais de danos ou buracos em paredes externas, janelas e portas que possam servir de entrada para pragas. Inspeccione rachaduras e lacunas em fundações e calçadas. Verifique se há acumulação de detritos, como folhas e galhos, perto das paredes externas da casa. Inspeccione o Interior da Casa, Propriedade ou de Sua Empresa: Procure por fezes de roedores em cantos escuros, sótãos e porões. Verifique se há sinais de mastigação em móveis, fios elétricos ou objetos de madeira. Examine as áreas úmidas, como cozinhas e banheiros, em busca de sinais de insetos, como formigas, baratas ou cupins. Revise os Armários e Despensas: Procure por embalagens de alimentos rasgadas ou perfuradas. Verifique se há sinais de alimentos estragados ou mofados que possam atrair pragas. Verifique os Espaços de Armazenamento Externos: Inspeccione galpões, garagens e sótãos em busca de ninhos de roedores ou insetos. Revise caixas e outros objetos de armazenamento para verificar se há sinais de infestação. Atente para Sinais de Pragas durante a Noite: Realize inspeções noturnas com uma lanterna para procurar por atividade de pragas, como sons de roedores ou movimentos de insetos. Fique Atento aos Odores Desagradáveis: Preste atenção a odores incomuns, como cheiros de mofo, urina de roedores ou odores doces que possam indicar a presença de baratas. Ao seguir este checklist, você estará mais preparado para identificar possíveis infestações de pragas em sua propriedade ou ambiente de trabalho. Se você observar algum desses sinais ou suspeitar de uma infestação, não hesite em entrar em contato com os profissionais da Protecta Pragas. Nossa equipe qualificada estará pronta para fornecer soluções eficazes e seguras para lidar com qualquer problema de pragas que você possa enfrentar. Lembre-se, quanto mais cedo agir, mais fácil será resolver o problema!

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08/Fev

Os Riscos das Infestações de Pragas no Ambiente de Trabalho e Como a Protecta Pragas Pode Ajudar

  As infestações de pragas representam não apenas uma inconveniência, mas também um sério risco à saúde e segurança no ambiente de trabalho. Ratos, baratas, cupins e outras pragas podem causar uma série de problemas que afetam tanto os funcionários quanto o ambiente de trabalho como um todo. Vamos destacar os perigos dessas infestações e como a Protecta Pragas pode ajudar as empresas a enfrentar esses desafios. Riscos à Saúde: Doenças Transmitidas por Pragas: Ratos e baratas podem transmitir uma variedade de doenças, incluindo salmonela, leptospirose e hantavirose, colocando os funcionários em risco de infecção. Alergias e Reações Dermatológicas: As fezes, urina e saliva de pragas como ácaros e baratas podem desencadear reações alérgicas e problemas respiratórios em funcionários.  Contaminação de Alimentos: Infestações de pragas podem contaminar áreas de armazenamento de alimentos, aumentando o risco de intoxicação alimentar entre os funcionários.   Danos Estruturais: Cupins e roedores podem causar danos estruturais significativos ao roer e mastigar materiais de construção, como madeira e fiação elétrica, colocando em risco a integridade do prédio.   Incêndios e Curto-Circuitos: Roedores que roem fiação elétrica aumentam o risco de incêndios e curto-circuitos no local de trabalho, representando uma ameaça à segurança dos funcionários.   Como a Protecta Pragas Pode Ajudar: Inspeção Profissional: A Protecta Pragas oferece serviços de inspeção profissional para identificar e avaliar o nível de infestação no local de trabalho. Tratamento Personalizado: Com base na gravidade da infestação e nas necessidades específicas da empresa, a Protecta Pragas oferece soluções de controle de pragas personalizadas, utilizando métodos seguros e eficazes. Prevenção Contínua: Além de tratar infestações existentes, a Protecta Pragas também oferece programas de prevenção contínua para ajudar as empresas a manter um ambiente de trabalho livre de pragas a longo prazo. Em suma, infestações de pragas representam uma séria ameaça à saúde e segurança no ambiente de trabalho. Com os serviços especializados da Protecta Pragas, as empresas podem enfrentar esses desafios de maneira eficaz, garantindo um ambiente de trabalho seguro e saudável para todos os funcionários. Entre em contato conosco hoje mesmo para saber mais sobre como podemos ajudar a proteger sua empresa contra infestações de pragas!

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16/Nov

Programa CIP: Adote a Prevenção Inteligente para o Controle de Pragas.

  Na busca por soluções eficientes e sustentáveis para o controle de pragas, a Protecta Pragas traz o Programa CIP - Controle Integrado de Pragas. Mais do que simplesmente tratar a infestação, o CIP visa à prevenção e à redução dos riscos de invasões por insetos, aracnídeos, roedores, pássaros e outras pragas indesejadas. Adotando a Prevenção como Estratégia O Programa CIP da Protecta Pragas tem como principal objetivo minimizar o uso de praguicidas, optando por medidas preventivas que diminuem o risco de infestações. Este programa é uma verdadeira iniciativa de melhoria contínua, aplicando métodos de prevenção que são fundamentais não apenas para o controle de pragas, mas também para promover Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Analises de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Pilares do Programa CIP 1. Prevenção de Contaminação: Os métodos do Programa CIP orientam a prevenção de contaminação microbiológica e de materiais estranhos, garantindo ambientes mais seguros e higiênicos. 2. Medidas Sanitárias e Organizacionais: A Protecta Pragas promove medidas sanitárias, limpeza, organização e exclusão, visando evitar a atração, abrigo e acesso das pragas às áreas internas de processo ou armazenamento. 3. Estratégias Sustentáveis: Buscando minimizar o impacto ambiental, o Programa CIP prioriza soluções sustentáveis, reduzindo o uso de praguicidas e optando por métodos que preservam a natureza. Compromisso com a Eficiência e Sustentabilidade O compromisso da Protecta Pragas vai além do simples controle de pragas. O Programa CIP representa o comprometimento com a saúde e o bem-estar, tanto dos ambientes onde atuamos quanto do meio ambiente como um todo. Seja para o segmento residencial ou empresarial, o Programa CIP oferece soluções personalizadas e eficientes, adaptando-se às necessidades específicas de cada cliente. Na Protecta Pragas, acreditamos que a prevenção inteligente é o caminho para um ambiente saudável e protegido contra as pragas. Entre em contato conosco e conheça mais sobre o Programa CIP para garantir um ambiente livre de pragas, com responsabilidade e eficiência. Para mais informações e agendamento de uma avaliação, entre em contato conosco. Juntos, podemos promover ambientes mais saudáveis e protegidos contra pragas indesejadas.

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08/Ago

Garantindo a Pureza: A Importância da Desinfecção de Reservatórios de Água

Em nosso cotidiano, muitas vezes subestimamos a importância da água limpa e segura. Ela é essencial não apenas para a nossa hidratação, mas também para a manutenção da nossa saúde. Uma das etapas cruciais para garantir a qualidade da água que consumimos é a desinfecção de reservatórios. A desinfecção de reservatórios de água é um processo que envolve a eliminação de microrganismos nocivos, como bactérias, vírus e algas, que podem proliferar nesses ambientes úmidos. Esses microrganismos podem contaminar a água e, quando ingeridos, causar sérios problemas de saúde. Além disso, a água parada em reservatórios pode se tornar um foco de reprodução de insetos, como o mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão de doenças como a dengue, zika e chikungunya. A desinfecção adequada não apenas elimina esses riscos, mas também ajuda a manter o reservatório em condições ideais de funcionamento. Para realizar a desinfecção de reservatórios, é recomendável contar com profissionais especializados e utilizar produtos e métodos apropriados que garantam a eficácia do processo sem comprometer a qualidade da água. É importante lembrar que a frequência da desinfecção varia de acordo com o tamanho do reservatório, a qualidade da água fornecida e outros fatores locais. Investir na desinfecção regular dos reservatórios de água é uma medida fundamental para proteger a saúde de todos que utilizam essa água em suas atividades diárias. Com a água limpa e segura proveniente de reservatórios adequadamente desinfetados, contribuímos para um ambiente mais saudável e livre de riscos. Portanto, não subestime a importância desse processo vital para o nosso bem-estar.

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11/Jun

A Importância do Controle de Pragas em Armazéns de Grãos: Protegendo a Qualidade e Segurança Alimentar

Os armazéns de grãos desempenham um papel fundamental na cadeia de suprimentos alimentares, garantindo o armazenamento adequado e a distribuição de alimentos básicos, como arroz, trigo, milho e feijão. No entanto, esses ambientes são altamente propensos à infestação de pragas, como insetos e roedores, que representam uma ameaça significativa à qualidade e segurança dos grãos armazenados. Neste artigo, abordaremos a importância do controle de pragas em armazéns de grãos, destacando os benefícios de um programa efetivo nesse contexto específico.   Proteção da qualidade dos grãos: O controle de pragas em armazéns de grãos é essencial para preservar a qualidade dos produtos. Insetos como besouros e traças podem infestar os grãos armazenados, resultando em contaminação e deterioração. Além disso, roedores também podem causar danos significativos aos grãos, contaminando-os com fezes, urina e pelos. Um programa de controle de pragas adequado ajuda a evitar a perda de grãos por danos físicos e contaminação, garantindo que os alimentos sejam mantidos em condições adequadas para consumo humano.   Prevenção de perdas financeiras: A infestação de pragas em armazéns de grãos pode resultar em perdas financeiras significativas para os produtores e distribuidores. Além do prejuízo direto causado pelos danos aos grãos, a presença de pragas também pode levar à rejeição de lotes pelos compradores devido à contaminação. Isso resulta em perda de receita e impacta negativamente a rentabilidade dos negócios. Um controle de pragas eficaz reduz as perdas financeiras ao preservar a qualidade dos grãos e garantir sua aceitação no mercado.   Prevenção de riscos à saúde: Pragas em armazéns de grãos não representam apenas uma ameaça à qualidade dos produtos, mas também à saúde humana. Alguns insetos podem ser portadores de patógenos causadores de doenças, como salmonela e outros microrganismos nocivos. O consumo de grãos contaminados pode resultar em intoxicação alimentar e outros problemas de saúde. O controle adequado de pragas reduz o risco de contaminação dos grãos, garantindo a segurança alimentar e a proteção da saúde dos consumidores.   Conformidade com regulamentações e normas: A indústria de armazenamento de grãos está sujeita a regulamentações e normas rígidas, tanto em níveis nacionais quanto internacionais. Essas diretrizes incluem requisitos específicos para o controle de pragas em armazéns de grãos. Ao implementar um programa de controle de pragas eficiente, os armazéns garantem a conformidade com as regulamentações, evitando problemas legais e prejuízos à reputação.  

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28/Mai

Ratos e Pombos: Conheça as Doenças Causadas por Essas Pragas e a Importância do Controle

Ratos e pombos são duas pragas urbanas comuns que podem trazer sérios riscos para a saúde humana. Além de causarem danos materiais, esses animais podem transmitir diversas doenças preocupantes. Neste artigo, discutiremos as doenças causadas por ratos e pombos, destacando a importância do controle eficaz dessas pragas para proteger a saúde e o bem-estar de todos.   Doenças causadas por ratos: 1.1 Leptospirose: Transmitida pela urina de ratos contaminados, essa doença pode causar sintomas como febre, dor muscular, icterícia e insuficiência renal. Em casos mais graves, pode levar à morte.   1.2 Hantavirose: Transmitida principalmente pela inalação de partículas de urina, fezes ou saliva de ratos infectados, essa doença pode causar febre, fadiga, falta de ar e problemas respiratórios. Em casos graves, pode levar à insuficiência respiratória e até mesmo à morte.   1.3 Salmonelose: Ratos são portadores da bactéria Salmonella, que pode ser transmitida por meio de sua urina, fezes e contato direto. A salmonelose causa sintomas gastrointestinais, como diarreia, vômitos e cólicas abdominais.   1.4 Peste bubônica: Embora seja rara nos dias de hoje, a peste bubônica ainda pode ocorrer em algumas áreas. Transmitida pelas pulgas dos ratos, essa doença pode causar sintomas como febre, inchaço dos gânglios linfáticos e, se não tratada, pode ser fatal.   Doenças causadas por pombos: 2.1 Criptococose: Essa doença é causada pelo fungo Cryptococcus, encontrado nas fezes secas dos pombos. A inalação dessas fezes contaminadas pode levar à criptococose, que afeta principalmente o sistema respiratório, causando sintomas como tosse, falta de ar e febre.   2.2 Histoplasmose: Essa doença é causada pelo fungo Histoplasma, presente nos excrementos de pombos. A inalação dessas partículas pode levar à histoplasmose, que afeta principalmente os pulmões e pode causar sintomas semelhantes aos da gripe, incluindo febre, tosse e fadiga.   2.3 Alergias respiratórias: As penas, o pó e os resíduos dos pombos podem desencadear reações alérgicas em algumas pessoas, resultando em sintomas como espirros, coceira nos olhos, congestão nasal e problemas respiratórios.   A importância do controle eficaz: O controle de ratos e pombos em ambientes urbanos é essencial para prevenir a propagação de doenças. Medidas de controle incluem a vedação de possíveis pontos de acesso, a limpeza adequada de áreas contaminadas e a busca de ajuda profissional para remoção segura dessas pragas. 

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08/Fev

Brasil bate recorde anual de mortes por dengue em 2022

O Brasil chegou a 1.016 mortes por dengue em 2022, segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde. O número é o novo recorde anual de óbitos pela doença, superando o maior patamar anterior, de 986 mortes, registrado em 2015. Desde a década de 1980, quando a dengue ressurgiu no País, não se registraram tantas mortes em um único ano. Como o levantamento considerou os casos registrados até o último dia 17 e ainda há 100 óbitos em investigação, o País ainda pode fechar o ano de 2022 com mais de mil mortes por dengue. As mortes este ano já superam em mais de 400% as registradas em todo o ano de 2021, quando houve 244 óbitos. O Estado de São Paulo se mantém à frente em número de mortes, com 278 óbitos registrados, seguido por Goiás, com 154. Em uma evidência de que o mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, está se adaptando aos climas mais frios, os Estados da Região Sul aparecem na sequência, completando a lista dos cinco com maior número de mortes: Paraná (108), Santa Catarina (88) e Rio Grande do Sul (66).   Mais casos de dengue O número de casos prováveis de dengue chegou a 1.414.797, com taxa de incidência de 663,2 por 100 mil habitantes. Houve aumento de 163,8% em relação aos casos do mesmo período de 2021. A região Centro-Oeste teve a maior incidência até agora, com 2.028,4 por 100 mil habitantes. O município brasileiro com mais registros é Araraquara, no interior de São Paulo, com 8.716,1 casos por 100 mil moradores. Já em número absoluto, Brasília lidera com 68.654.   Pouca prevenção Para o infectologista Alexandre Naime Barbosa, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), os números indicam que houve descuido com a prevenção da doença. “Ainda nem acabou a contagem, pois tem dados represados e 100 óbitos em investigação, e já batemos o recorde histórico de mortes por dengue em um ano. Ultrapassamos também 1,4 milhão de casos. Com certeza é o pior ano da dengue em todos os aspectos e isso não aconteceu por acaso. Faltou ação do governo federal em prevenção”, disse. O número baixo de casos no ano passado, segundo ele, pode ter contribuído para que a população relaxasse nos cuidados básicos, como a eliminação de criadouros do Aedes aegypti, o mosquito transmissor. “Dengue é uma luta contínua, é preciso mostrar que a doença mata e isso se faz com campanhas. Em abril deste ano, nós da Sociedade Brasileira de Infectologia fizemos o primeiro alerta para o grande número de óbitos e a necessidade de retomar as campanhas. Não foi por falta de aviso.” Segundo ele, a condição climática também contribuiu para o aumento de transmissão. “Estamos vivendo um ano mais chuvoso por conta do fenômeno La Nina e o mosquito Aedes aegypti precisa de água e calor para se reproduzir. Outra questão é que, por conta do aquecimento global, o mosquito vai expandindo suas fronteiras, reproduzindo onde antes não aparecia. Não é à toa que temos um grande número de casos e de óbitos nos estados da Região Sul.”   Mais chikungunya O infectologista chamou a atenção para o aumento de casos e mortes por chikungunya, doença também transmitida pelo mosquito. “Isso indica que o Aedes ficou livre e solto para se reproduzir por falta de uma ação mais efetiva de controle.” Até 17 de dezembro, foram confirmados 93 óbitos por chikungunya no Brasil, quase sete vezes mais que as 14 mortes de todo ano de 2021. O País já registrou 172.082 casos prováveis, 78% a mais do que no mesmo período de 2021. O Ministério da Saúde informou que monitora de forma constante a situação epidemiológica da dengue e das demais arboviroses no Brasil. A pasta destacou que investe em ações de combate ao mosquito de forma permanente, como a promoção de campanhas que ajudam a orientar a população sobre a prevenção da doença, distribuição de inseticidas e larvicidas aos Estados e municípios, bem como a realização periódica de reuniões com gestores para avaliação do cenário nacional e estratégias de combate. Com verão, prevenção ao Aedes aegypti deve ser reforçada A transmissão de doenças como dengue, Zika e chikungunya ganha impulso no período do verão, que começou na quarta-feira (21). A combinação de calor e chuvas promove o ambiente ideal para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor das doenças. Os ovos do inseto podem permanecer em ambientes secos por mais de um ano. Quando entram em contato com a água, dão continuidade ao ciclo de vida do mosquito que inclui as fases de larva, pupa e adulto, quando ele é capaz de voar e transmitir os vírus. Do ovo à fase adulta, o ciclo de desenvolvimento do Aedes aegypti leva de sete a dez dias. Por isso, a intervenção semanal pode interromper esse processo e diminuir significativamente a incidência das doenças. “Cada fêmea pode colocar até 1.500 ovos, por isso é importante olhar a casa com ‘olhos de mosquito’, procurando todo e qualquer local que acumule água e possa ser usado para reprodução do vetor”, afirma Denise Valle, pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Qualquer recipiente que permita o acúmulo de água parada pode se tornar um foco em potencial para a reprodução do Aedes aegypti. Pneus, vasos de planta, caixa d’água, bandeja da geladeira, calhas, galões, baldes, garrafas e entulho estão entre os principais criadouros do mosquito.   Principais sintomas da dengue De acordo com o Ministério da Saúde, normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta, acima de 38°C, de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Os principais sintomas da dengue são:   Febre alta, superior a 38°C; dor no corpo e articulações; dor atrás dos olhos; mal-estar; falta de apetite; dor de cabeça; manchas vermelhas no corpo.   No entanto, a infecção por dengue pode ser assintomática, apresentar quadro leve ou sinais de alarme e de gravidade. O diagnóstico da dengue pode ser feito por exame clínico e confirmado por exame de sangue.   Fonte: CNN Brasil

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20/Jun

A Protecta está de cara nova

Desde nossa fundação em 2003, a PROTECTA® é composta por profissionais com larga experiência no segmento de pragas urbanas, através de seus diversos serviços na área, com destaque para o PROGRANA CIP - Controle Integrado de Pragas. Temos como principal objetivo atender as mais variadas necessidades de cada cliente, utilizando as melhores soluções e tecnologias disponíveis no mercado, com serviços de alta qualidade, comprometimento, capacitação e eficiência. Nós da PROTECTA® buscamos sempre contribuir para uma vida mais saudável, aplicando nossa expertise de maneira ética, humana e responsável, contribuindo para a segurança alimentar da população e de seus clientes. Atualmente, onde o mercado e as relações são mais dinâmicos, é necessário que a modernização acompanhe todo processo de desenvolvimento e imagem institucional. Portanto, a PROTECTA®, buscando pela constante modernidade, apresenta sua nova logo marca, mais forte e inovadora. Essa nova logo será utilizada em conjunto com a atual, fazendo sua substituição gradativamente. Portanto, a PROTECTA de hoje, com seus anos de histórias e conquistas, com a confiança de seus clientes, parceiros e colaboradores, caminha sempre em busca de um futuro melhor!

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12/Fev

Dengue avança e pressiona serviços de saúde em 5 estados

Em ao menos cinco Estados, os casos de dengue têm aumentado no rastro do recente avanço da covid-19. Em Minas Gerais, as infecções por dengue cresceram 94% em uma semana. Alagoas, Rio Grande do Sul, Tocantins e cidades do interior paulista também relatam alta. Especialistas preveem que 2022, já marcado pelos recordes do coronavírus por causa da variante Ômicron, será um ano de maior incidência de dengue. Gestores alertam ainda para o risco de confusão nos diagnósticos, uma vez que há sintomas similares, como febre e dor no corpo. Conforme a coordenadora de Vigilância das Arboviroses da pasta, Danielle Capistrano, não está excluído o risco de epidemia no período sazonal da doença, que começou em dezembro e vai até junho. A gestora lembra que o elevado volume de chuvas, aliado à temperatura alta, pode ter aumentado os focos de criadouros do mosquito transmissor, Aedes aegypti. Segundo ela, Minas teve ciclos epidêmicos de dengue a cada três anos, desde 2010, sendo o último em 2019. Um novo período de alta nos casos pode acontecer em 2022, por isso a necessidade de se manter o alerta. O governo deve repassar R$ 40 milhões aos municípios para ações de controle. Em Alagoas, os casos subiram de 65 em dezembro para 119 em janeiro. "Com as chuvas, os mosquitos encontram mais pontos de água parada, onde se reproduzem, o que impacta nos índices de infestação nos municípios", informou a Secretaria de Saúde local. Como dengue e covid têm sintomas parecidos, a pasta recomenda que, em caso de febre, dores no corpo e de cabeça, deve ser procurado atendimento médico, pois as duas doenças são graves. Conforme a pesquisadora da Fiocruz Claudia Codeço, a infecção pela covid não evita que a pessoa tenha também a dengue, mas representa risco maior para os que estão infectados. "Esses vírus estão circulando pelos mesmos locais, o que pode gerar dificuldade de diagnóstico e de tratamento oportuno das pessoas, tanto na covid, quanto na dengue. Vai ter impacto em ambas, pois são doenças cuja eficácia no tratamento depende de um diagnóstico o mais oportuno possível", diz. No Rio Grande do Sul, os casos de dengue mais que dobraram em 2021, em relação ao ano anterior (10.149 infecções, ante 3,6 mil). Este ano, foram registrados 75 casos nas duas primeiras semanas de janeiro, segundo o último boletim epidemiológico. A Secretaria de Saúde de Porto Alegre enviou alerta à rede de saúde, após constatar algo índice de infestação do Aedes em 21 bairros. O Tocantins monitora 71 municípios por risco da epidemia de dengue - 51 em alerta diante da alta infestação predial pelo mosquito. Segundo a o governo local, 66% das cidades tocantinense estão vulneráveis a epidemias de dengue, zika e chikungunya - as três causadas pelo Aedes.   SP elabora protocolo No Estado de São Paulo, embora o pico da dengue seja normalmente em abril, foram registrados 2.028 casos e um óbito em janeiro, além de cinco casos de chikungunya. No segundo semestre de 2021, a Secretaria de Saúde do Estado elaborou um protocolo com diretrizes para suspeita clínica, diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos casos dessa doença, que tem sintomas parecidos com os de covid-19. No interior, as prefeituras de Araçatuba, Andradina e Birigui manifestaram preocupação com o possível impacto da dengue nos hospitais e postos de saúde, já lotados de pacientes de covid e da gripe. O temor é de que as chuvas e o calor antecipem o aumento nos focos de Aedes - as três cidades intensificaram as ações de combate ao transmissor. Dos 11 municípios da região de Andradina, dez estão com índice de infestação do Aedes entre os mais elevados do País. Com cerca de 200 mil habitantes, a região registrou mais de 6,6 mil casos em 2021. A taxa de incidência está seis vezes acima da média estadual. Outras cidades com rede hospitalar pressionada pelo coronavírus, São José do Rio Preto, Tatuí e Campinas reforçaram ações contra a dengue. Rio Preto viu cresceu em 187% os casos de dengue de 2020 para 2021 (de 7.252 para 20.803), a maior incidência no interior. Em dezembro, agentes da saúde encontraram larvas do mosquito em 5% dos imóveis visitados na cidade. Em Tatuí, 20.521 tiveram dengue em 2021, um salto em relação ao ano anterior (342). A prefeitura informou que uma equipe 12 de visitantes sanitários e 17 agentes de controle de endemias faz vistoria em casas e comércio.   Pandemia afetou prevenção A covid-19, segundo Cláudia Codeço, afetou a prevenção e o controle da dengue nos dois últimos anos, pois exigiu que toda a estrutura de saúde fosse direcionada para fazer frente à crise sanitária. "Houve grande impacto e, agora, é necessário recuperar as estruturas e os recursos que estavam alocados para o monitoramento e controle das arboviroses, e que foram redirecionados para a pandemia. É preciso fazer isso de forma urgente, especialmente agora, no início da temporada de dengue", defende. Embora o foco dos governos na área de saúde ainda esteja na covid, alguns Estados e a União já se preocupam com o avanço simultâneo da dengue. No fim de 2021, ao lançar a campanha "Combata o mosquito todo dia", mobilizando a população para evitar novas epidemias de dengue, o Ministério da Saúde alertou para o risco de confusão entre os diagnósticos. "Os principais sintomas da dengue são febre alta maior que 38,5 graus, dores musculares intensas, dor ao movimentar os olhos, mal-estar, falta de apetite e manchas vermelhas no corpo. Ao apresentar qualquer desses sintomas, é importante procurar um serviço de saúde para diagnosticar e tratar adequadamente", afirmou o ministério. Já os sintomas de covid, segundo a pasta, são principalmente febre, tosse seca, cansaço, dores e desconforto, dor de garganta, diarreia, conjuntivite, dor de cabeça, perda do paladar e olfato, e erupção cutânea. "O diagnóstico da dengue é clínico e feito por um médico. Ele é confirmado por exames laboratoriais de sorologia, de biologia molecular e de isolamento viral, ou confirmado com teste rápido. A melhor forma de prevenir a doença é evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, eliminando focos, evitando água armazenada que pode se tornar possíveis criadouros", observou a pasta da Saúde.   Fiocruz Indicadores do InfoDengue, serviço de monitoramento de arboviroses desenvolvido por pesquisadores da Fiocruz e da Fundação Getulio Vargas (FGV), apontam a região Sul do País, o interior de São Paulo e a região entre Goiânia e Palmas como áreas de atenção para a dengue em 2022. O mapa crítico para possível expansão da doença inclui o Distrito Federal, a Amazônia e alguns municípios isolados da Bahia e do Ceará. No sul, o norte e o oeste paranaense e cidades de Santa Catarina, como Joinville, o Aedes aegypti circula bastante. Conforme Claudia Codeço, que coordena o serviço, surtos registrados no ano passado podem indicar que o vetor está se adaptando às alterações climáticas. "A dengue, de natureza urbana, está se expandindo para áreas mais rurais, com cidades menores, para o interior da Amazônia e para regiões Centro-Oeste e Sul do País. Especialmente no Sul, encontramos nos últimos anos um aumento nos surtos de dengue em cidades de pequeno e médio porte", disse. Segundo ela, o mosquito tem capacidade de adaptação e pode levar vários anos para se introduzir e se manter de forma sustentável em novas regiões.   Fonte: aprag

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20/Janeiro

Brasil registra quase 150 mil casos de picada de escorpião em um ano

Chuvas de verão aumentam volume de água nas redes de esgoto, o que faz com que o animal migre para as residências. Em 2020, foram registrados 149,7 mil casos de acidentes com escorpiões no Brasil, segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Apenas o Sudeste do país totaliza 70,9 mil ocorrências, seguido pelo Nordeste, com 58,7 mil. De janeiro a novembro de 2021, houve 27,2 mil acidentes com escorpião e cinco óbitos em investigação no estado de São Paulo, de acordo com a Secretaria Estadual da Saúde. No interior do estado, Araçatuba, Presidente Venceslau, Jales, Bauru e São José do Rio Preto foram as regiões de maior incidência de casos. Em 2020, foram 36,1 mil ocorrências e sete mortes no estado. Com o início do verão, é importante adotar medidas preventivas contra essa praga urbana. A estação, caracterizada por altas temperaturas e chuvas constantes, proporciona ao escorpião o ambiente perfeito para a proliferação e deslocamentos. “O escorpião, assim como outros insetos, em temperaturas quentes tem o metabolismo acelerado. Eles saem dos esconderijos escuros e úmidos com as enchentes e buscam por frestas, fendas. São animais de hábitos noturnos. De dia é mais raro, mas podem se movimentar dependendo do grau de infestação”, explica Maria Fernanda Zarzuela, bióloga e coordenadora de desenvolvimento de produtos da Bayer. O também biólogo e analista em saúde da Divisão de Vigilância de Zoonoses da Covisa de São Paulo, Gladyston Carlos Vasconcelos Costa, complementa: “O verão é o período de maior atividade, de reprodução e maior oferta de alimentos. As chuvas fazem com que sejam desalojados das galerias pluviais e de esgoto e se movimentem. A espécie em maior concentração é o escorpião amarelo. Você só encontra fêmeas na natureza e ela não precisa do macho para reprodução.” O aumento do volume de água nas redes de esgoto faz com que o animal busque abrigos temporários. A proliferação vai depender das condições encontradas em terrenos e casas, como entulhos, lixo e mata. Claudia Aparecida dos Anjos, de 45 anos, é moradora de Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo, e foi picada por um escorpião há cerca de dois meses. Ela teve de parar de trabalhar por uma semana como cabeleireira porque não podia mexer a mão. “Eu estava em casa, levantei e fui fazer o café. Ele estava debaixo do prato na pia da cozinha e me picou. Como já apareceu escorpião outras vezes em casa, logo já pensei que era. Pegamos o bicho e levamos pro posto de saúde. Me deram um bloqueador do veneno, para ele não subir porque foi bem na minha mão, mas não adiantou e tive que ir pro hospital”, lembra. Ela não precisou ser internada, mas teve de tomar injeções e medicamentos anti-inflamatórios: “Minha mão ficou muito inchada, eu não podia pôr a mão em nada, nem me trocar. Era uma dor louca, eu gritava, parecia que a mão repuxava sozinha. Foi uma semana de dor”. Claudia mora em uma casa de madeira, perto de um rio. Ela lembra que, quando estava grávida do filho, chegou a encontrar um escorpião em cima da barriga dela. Sempre que se depara com um deles, ela mata porque, em geral, são grandes. Após a picada, ela adotou alguns cuidados. “Tenho que bater as roupas, olhar bem e colocar em locais claros. Tomo cuidado e confio em Deus. Mas tenho medo de qualquer bicho agora”, revela. Fonte: https://www.pragaseeventos.com.br/brasil-registra-quase-150-mil-casos-de-picada-de-escorpiao-em-um-ano

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12/Jul

Presencial é Melhor

Após meses pandêmicos limitando várias atividades presenciais e interação direta de pessoas, retomamos as auditorias presenciais de Food Safety*. Nesse sentido, diversas indústrias felizmente estão demandando revisões de metodologia, atualização de documentos e até ampliação do escopo contratado para implantar as normatizações definidas no padrão de Food Safety* necessárias para essa Certificação. E quais são essas revisões?  Abaixo comentamos sobre essas ações e as suas vantagens diretamente relacionadas aos custos operacionais através do investimento na melhoria de equipamentos e processos. E nós, como parte da cadeia produtiva, percebemos as indústrias de alimentos adotando iniciativas que vale a leitura do artigo a seguir:   COMO UMA JOANINHA PODE ACABAR COM O SEU NEGÓCIO REGRA DO JOGO - Um processo de modernização e aumento de eficiência sempre envolve investimentos em toda cadeia quando falamos da produção de alimentos com qualidade e segurança. O controle de pragas está incluso nessa regra e é requisito fundamental em todas as normas certificadoras para food safety. Quuando bem conduzido, pode trazer benefícios em três frentes: a) Integridade do Produto; b) Prevenção de Perdas; e c) Saúde do Trabalhador. Além disso evita boas dores de cabeça para o departamento de marketing que terá que lidar com a queda vertiginosa da imagem da empresa no mercado, fora os processos decorrentes que o jurídico terá que cuidar se algum dos elos dessa corrente arrebentar. Mas o foco de todo fabricante ou manipulador de alimentos é entregar produtos com qualidade, por várias razões onde o alimento é visto como benefício pelo consumidor. E é esse mesmo consumidor que adquire o produto o seu melhor divulgador e não vai perdoá-lo se identificar risco de algum malefício trazido pelo alimento. É uma analogia simples mas clara: o consumidor final não fala mal só da marca de macarrão com bicho; ele fala mal também da rede de supermercado onde ele comprou. Percebeu a série de desdobramentos que o Controle Profissional de Pragas evita quando ele assegura uma barreira tanto de contaminações visuais, quanto de contaminação por microorganismos? Ok. Não temos mais contaminações no produto. Problema resolvido? Não. Outra fronteira é evitar perdas, tanto nos insumos necessários à produção, quanto nos produtos acabados. É impensável assimilar que uma colônia de cupins comprometa embalagens primárias, ou que a atividade descontrolada de carunchos inviabilize o uso de algum insumo essencial e de difícil reposição, ou até que um escorpião alojado no meio de um palet cause a devolução de uma carga inteira. Ok. Check! Problema Resolvido? Ainda não. É preciso pensar também na proteção à saúde das pessoas dentro da operação. Um ataque acidental de uma vespa, o descontrole na atividade de mosquitos transmissores de doenças, ou baratas que se alojam no vestiário, além de outros riscos, podem trazer impactos à saúde das pessoas, de forma que a rotina permanente para contenção de infestações é fundamental. Neste tempo de pandemia tem sido frequente incluir nestas rotinas também a aplicação de sanitizantes, para aumentar ainda mais a segurança das pessoas, fora uma visita dos órgãos públicos em função de uma “denúncia” interna… . Portanto a certificação não tem apenas um valor simbólico de cuidado que você passa para o mercado mas um valor prático que pode e deve ser apresentado como um diferencial na hora da negociação. A conquista de toda proteção esperada, além da importante Certificação, seja em AIB, YUM, IFS, FSSC22000, FSB ou qualquer outra norma, se faz com a atuação do Controlador Profissional de Pragas presencialmente. Temos que fazer uma visita a dona Joaninha. Não apenas o técnico que realiza a maioria das tarefas, mas o Gestor Técnico e Supervisor. Por muitos meses essa presença ficou bastante limitada em função das restrições sanitárias. Estamos no tempo de assumir todos os cuidados que previnem contaminações, e ir à operação para verificar cada detalhe in loco. E como se fosse o bastante, o valor dos serviços de uma boa gestão e controle profissional de pragas sempre será mais barata do que as multas contratuais, riscos na imagem da empresa, limpeza de toda área com procedimentos bem mais onerosos, fiscalizações e a lista de consequências não para aqui. Pense nisso.    *Food Safety = Segurança em Alimentos (práticas adequadas de manuseio, preparo, armazenamento e distribuição que previnem a contaminação do alimento)   Fonte: Linkedin  

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04/Jun

DISCIPLINA É LIBERDADE. OS BENEFÍCIOS DA MELHORIA CONTÍNUA

Na estrada. Objetivo: visita de rotina a um cliente que atendemos há 1 ano.  Quem: Indústria de insumos para alimentação animal.  Diferencial: Ele exporta e vende para os principais do mercado nacional.  Desafio: Quando começamos a atendê-los, haviam significativas fontes de contaminação interna, impactando inclusive na recusa de produtos exportados.  Diagnóstico: Herança da nossa concorrência.  Explicação: Não havia análise de riscos, as tecnologias oferecidas pelo antigo prestador estavam desatualizadas. Parecia desinteresse ou falta de entendimento da importância que o controle de pragas tem para o negócio.  Plano de ação: Implantação de um novo modelo, incluindo medidas preventivas, novas tecnologias, dedicação constante e simpatia. Nada de fantástico. Propomos e fizemos um plano de melhoria contínua. O cliente olhava para a planta da fábrica e via o nosso técnico ali, seguindo processos, procedimentos, sendo atencioso e gentil. O gerente de qualidade também via, o funcionário de chão de fábrica também via a medida que, em pouco tempo, nenhum deles viam mais as fontes de contaminação.  Resultado: uma auditoria do Ministério da Agricultura evoluindo com tranquilidade, com os documentos em dia e sem surpresas.  Diferencial: a certificação do nosso cliente para exportar a um novo mercado.  Conclusão: somos tentados a idealizar planos mirabolantes. Mas, no mundo real, muitas vezes o que precisamos é explicar e fazer junto para que a disciplina seja bem bem feita. E “disciplina é liberdade”, já dizia o poeta e era tudo o que o seu cliente precisava. #ouçaoespecialista #protectapragas

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04/Jun

É O FIM DA PICADA! CONHEÇA AS ARANHAS MAIS MORTAIS DO MUNDO.

Todo mundo tem medo de alguma coisa. Porém, quando esse medo ultrapassa os limites do racional, damos o nome de fobia,e talvez a pior delas seja a aracnofobia. Esses pequenos aracnídeos, não são vistos com bons olhos por mais da metade da população mundial, salvo alguns biólogos, cientistas e fãs do homem-aranha. Pode parecer estranho, mas esses bichinhos tem suas qualidades, e existe até um concurso de beleza aracnídea que acontece na cidade de Coventry, na Inglaterra e reúne cerca de 50 mil octópodes por festival. Aranhas possuem uma vantagem imensa no que diz respeito a seleção natural, pois a maioria delas conseguem andar na terra, na água, devido a tensão superficial dos líquidos, e pasmem: Na Amazônia foi descoberta uma espécie que é capaz de voar! Deu arrepios aí né?E você achando que era só na Austrália que esses bichos reinavam.... Falando nisso, aqui na Amazônia vive tranquilamente, devorando pássaros inteiros, a especie Theraphosa blond, carinhosamente chamada de aranha-golias. Só pelo nome, já dá pra imaginar o motivo não é mesmo? As fêmeas podem viver por até 25 anos e chegar á 30 cm (segura o arrepio aí) é a maior espécie de tarântula do mundo, e incluí em seu cardápio, pequenos roedores, grilos, cobras e lagartos. Seu veneno age no sistema nervoso central paralisando as vitimas, e seu comportamento é bem agressivo. Porém temos sorte de que esses “pequenos” bichos não são de hábitos urbanos.   Segundo alguns estudiosos, existem cerca de 100.00 espécies de aranhas no mundo, sendo que de 20 a 30 espécies representam algum perigo real ao ser humano. Existem dois países, onde se encontram as aranhas mais venenosas do mundo, um é a Austrália, agora adivinha o outro? Isso mesmo, é aqui no Brasil. Selecionamos aqui uma listinha fofa das aranhas mais venenosas do mundo: Confira nosso top 10 11 – Aranha de pés pretos: Apesar do nome estranho, essas aranhas possuem pouco veneno e não apresentam maiores riscos aos seres humanos, porém seu veneno pode necrosar o tecido cutâneo. Fique tranquilo, essa epécie só vive em território americano. 10 – Tarantulas ornamentais: A maiorias das tarantulas não possuem veneno, porém essa especie pode deixar o sujeito em coma. Vivendo próximo dos trópicos e em regiões de muito calor, sua picada é extremamente dolorosa, apesar de não ser muito agressiva. 9 – Aranhas chinesas Essas espécies tem venenos tão poderosos capazes de matar crianças pequenas e também pequenos mamíferos, e podem chegar á 10 cm. 8 – Aranha de ratos Popularmente conhecidas por esse nome, elas podem ser encontradas somente na Austrália. As fêmeas são totalmente pretas e possuem as presas vermelhas – um bom aviso do perigo que existe por ali. Elas não são agressivas, porém já aconteceram vários casos de mordidas. Por sorte, apesar do veneno poderoso que carregam, muitas vezes as picadas delas são "secas", ou seja, sem liberar as toxinas. 7 – Aranhas reclusas Encontradas no sul dos Estados Unidos e no oeste da América do Sul, essas aranhas são consideradas bastante venenosas. Por sorte, nós não precisamos nos preocupar muito com elas, já que suas presas são bem pequenas e não conseguem penetrar nas roupas de tecidos mais finos – restando somente alguns pobres animais de vítimas para elas. 6 – Aranha das costas vermelhas Esses aracnídeos só podem ser encontrados em terras australianas. Parentes da viúva-negra, elas também são muito tóxicas. Antes que um antídoto fosse desenvolvido, as aranhas-de-costas-vermelhas mataram mais de 15 pessoas naquele país (pelo menos, que foram identificadas como mordidas por elas). Entre os sintomas, estão tonturas, fortes dores de cabeças, tremores, vômitos, entre outros. 5 – Viúva Negra A viúva-negra é uma espécie de aranha que vive nas Américas, inclusive no Brasil, especialmente nas costas dos continentes. A fêmea possui coloração negra brilhante, com larga mancha vermelha em forma de ampulheta na superfície ventral do abdômen. A sua picada pode ser fatal e é considerada extremamente dolorosa. 4 – Aranha teia de funil Típicas da Austrália, essas aranhas são conhecidas por ter presas bem grandes que podem chegar a 2 centímetros. O veneno que carregam é muito poderoso, considerado um dos mais fatais do mundo. Apesar de existir um antídoto para o veneno, ele deve ser aplicado rapidamente (em questão de horas), já que as pessoas podem ter sequelas permanentes ou entrar em óbito. 3 – Aranha de areia Felizmente, esses aracnídeos estão em áreas desérticas e pouco habitadas por nós humanos, como os desertos da África e Ásia. O veneno é bastante poderoso, de efeito semelhante ao proporcionado pelas aranhas-reclusas, porém não possui qualquer tipo de antídoto. As picadas causam necrose do tecido cutâneo e sangramento pelos orifícios do corpo e podem levar à morte. 2 – Aranha marrom Popularmente conhecidas no Brasil, elas são famosas por suas picadas necrosantes e dolorosas que em alguns casos podem trazer problemas irreversíveis se não forem tratadas rapidamente. Não são grandes (possuem entre 4 e 6 centímetros) e são bastante discretas, pois também não costumam atacar. Só picam quando se sentem confrontadas, quando entramos em contato direto com elas. O veneno é bastante poderoso, porém age de um modo mais lento, o que garante um tratamento antes do necrosamento dos membros. 1 – A mais mortal e campeã: A armadeira As armadeiras são consideras as aranhas mais venenosas e fatais do planeta segundo o Guiness Book. E, infelizmente, são extremamente comuns em todo território brasileiro. Elas têm em média um corpo de 5 centímetros e patas de até 17 centímetros, carregando doses de veneno extremamente fatais (para se ter noção, somente 0,006 mg é suficiente para matar um rato). É a segunda aranha que mais causa acidentes no Brasil, atrás apenas das aranhas-marrons. Contudo, diferentemente dessas últimas, as armadeiras são bastante agressivas, atacando por vontade própria. Mais de 7 mil casos já foram registrados no país, porém poucas mortes aconteceram, já que os antídotos são bastante comuns e eficientes.    Felizmente aranhas ainda são raras e não costumam aparecer em bandos. Para nossa sorte e felicidade, estão longe de serem consideradas como pragas urbanas. Para todas as outras, chame a Protecta Pragas!

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04/Jun

DOENÇAS CAUSADAS POR RATOS

Estima-se que que os roedores são responsáveis pela transmissão de 40 doenças, e o rato é considerado o principal transmissor. Entre todas as enfermidades podemos citar: leptospirose, peste bubônica, tifo murinho, febre de mordida de rato, raiva, sarnas, triquinose, salmonelose, micoses, hantavirose etc. Quais as doenças são transmitidas por ratos? Leptospirose: trata-se de uma infecção aguda, uma doença bacteriana que afeta seres humanos e animais causada por uma bactéria do gênero Leptospsira. É altamente recomendável prevenir-se, pois a leptospirose pode ser assintomática. Porém, quando os sintomas são manifestados é comum a presença de febre alta, dor muscular (especialmente na panturrilha, cabeça e tórax), olhos vermelhos, tosse, cansaço, calafrios, náuseas, diarreia, desidratação, manchas vermelhas no corpo e meningite. Hantavirose: é uma doença potencialmente fatal transmitida aos seres humanos por roedores. Em alguns casos, a hantavirose não manifesta sintomas. Todavia, nas fases iniciais os principais sintomas são febre alta, dor muscular, náuseas, vômitos, diarreia e dor de cabeça. Escabiose (sarna): é uma doença infecciosa, causada pelo parasita Sarcoptes scabie, esse parasita alimenta-se de queratina, a proteína que constitui a camada superficial da pele. Os sintomas manifestam-se na pele por meio de pequenas lesões eritematosas quem podem formar uma crosta por causa da coceira. Peste bubônica: trata-se de uma doença grave e muitas vezes fatal. É causada pela bactéria da peste, Yersínia pestis, que é transmitida por roedores. A maioria dos indivíduos que não procuram tratamento morrem nas 48 horas que sucedem o início dos sintomas. Os sintomas são febre alta, apatia, vertigens, tremores, intolerância à luz, cefaleia, aumento da frequência cardíaca, cansaço, tosse seca e depois com sangue e aumento dos linfonodos. A doença matou muitas pessoas durante a Idade Média, mas, até nos dias de hoje diversos casos da peste bubônica são registrados.

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04/Jun

PICADA DE ESCORPIÕES

Os escorpiões são animais invertebrados que apresentam corpo, quatro pares de pernas e cauda, na ponta da qual há bolsas de veneno e um ferrão. Embora existam inúmeras espécies desses animais, nem todas possuem um veneno tóxico o bastante para causar acidentes graves com sua picada. Escorpiões podem ser encontrados em todas as regiões do território brasileiro, tanto na área urbana quanto na zona rural. São animais de hábitos noturnos que em regra se escondem abrigados da luz, escondidos sob pedras, entulhos, lenha, material de construção, encanamentos, dentro de calçados e roupas, no interior das casas e em seus arredores. São carnívoros. Alimentam-se de insetos, como cupins, grilos e baratas (especialmente), mas podem sobreviver longos períodos sem comida e sem água. No Brasil, a maior parte dos acidentes com animais peçonhentos é provocada pela picada dos escorpiões e ocorrem dentro das casas. Em geral, os ataques ocorrem quando, de alguma forma,  eles se sentem ameaçados com a proximidade de uma pessoa. Sintomas Dor intensa, sensação de ardência ou agulhadas, inflamação no local são os sintomas mais comuns da picada de escorpião. Nos casos mais graves, pode acarretar aumento da frequência cardíaca, suores, enjoos, dificuldade para respirar, queda de pressão. Geralmente, as crianças ficam inquietas e apresentam movimentos descoordenados. Tratamento Na maioria dos casos, as picadas de escorpião podem ser tratadas em casa. São medidas importantes aplicar gelo no local, proteger a pele com um pano limpo, tomar analgésicos comuns para alívio da dor e permanecer em repouso. Alguns escorpiões, porém, possuem um veneno muito tóxico. Se o quadro não regredir e a pessoa (especialmente se for criança) apresentar sonolência e pressão baixa deve ser encaminhada imediatamente para atendimento médico, levando consigo, sempre que possível, o animal que a atacou. Isso ajuda a identificar com mais rapidez o antídoto que deve ser administrado. Recomendações * Mantenha sua casa, o quintal, o jardim sempre limpos, sem acúmulo de lixo ou de objetos que possam servir de esconderijo para escorpiões; * Instale telas nas portas e janelas. Vede as frestas; * Examine roupas e calçados antes de usá-los; * Use botas de cano longo, mangas compridas e luvas quando manipular objetos em locais que possam servir de abrigo para escorpiões; * Não hesite. Procure imediatamente atendimento médico se suspeitar que uma pessoa foi  picada por um escorpião. Caberá ao médico avaliar a gravidade e as consequências do ferimento. Fonte: https://drauziovarella.com.br/letras/e/picadas-de-escorpiao/

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04/Jun

CUPINS, PEQUENINOS VORAZES E ORGANIZADOS

Pequeninos, vorazes e organizados: assim são os cupins, insetos que podem causar grandes estragos nas estruturas de madeira. Derivados de celulose são a sua única fonte de alimentação - aliás, é puro mito dizer que existe um tipo que ataca concreto. "O mais comum é a broca, besourinho que ataca madeira seca e deixa um pozinho, seguido do cupim de madeira seca, que deixa um pó mais granulado. Ambos atacam de forma lenta e são combatidos no ponto onde se manifestam". Mas a grande ameaça vem mesmo é do chamado cupim de alvenaria (também conhecido como cupim de solo ou subterrâneo). Para combatê-lo, é preciso localizar seu ninho, que pode estar a até 30 metros do local infestado, e fazer uma barreira. É uma espécie extremamente voraz, que destrói com rapidez e, pior, sem deixar muitos rastros. Um portal ou armário aparentemente perfeito muitas vezes estão ocos, pois o inseto já devorou a estrutura interna. Fique de olho É difícil evitar o ataque dos cupins, mas não impossível. Agosto e setembro costumam ser os meses da revoada - quando são atraídos pelas lâmpadas, ao entardecer. Segundo Luiz Cláudio Gomes, da Controle Intensivo, estima-se que, de cada cinco mil insetos, dois criam uma nova colônia. A rainha pode chegar a 7 cm, mas é muito difícil encontrá-la. Abaixo, algumas dicas para evitar a praga: » Sempre que possível opte por madeiras nobres. » Madeiras de construção abandonadas na contralaje ou em reservatórios de água, deixadas por descuido no fim da obra, são um chamariz. Se possível, remova o mais rapidamente possível entulho com restos de madeira. » Telas nas janelas podem evitar a entrada de cupins alados. » Limpe a casa diariamente para eliminar insetos que queiram alojar-se entre livros, sob tapetes, dentro de armários etc. » A cada seis meses, observe se há pequenos furos ou pó semelhante a serragem em esquadrias, portas, tacos e móveis de madeira. Em caso de sinal da presença de cupim, substitua a peça. » Também é possível fazer descupinização preventiva. Procure uma firma especializada e com registro na Feema e/ou na Vigilância Sanitária, com responsável técnico - que pode ser um profissional agrônomo, biólogo, veterinário, farmacêutico ou químico. Mais antigos que o homem Cupins tornaram-se uma praga urbana devido ao desequilíbrio ecológico causado pela destruição das áreas de floresta. Esses insetos gostam de calor e umidade e se alimentam de derivados de celulose - madeira e papel. Os cupins existem na Terra há muito mais tempo que o homem, e restos fossilizados deles já foram encontrados em formações geológicas datadas de 55 milhões de anos. São insetos que sempre desempenharam um papel fundamental no meio ambiente ao decompor matéria orgânica, contribuindo para a incorporação de nutrientes e fertilidade ao solo. Desde que o homem começou a construir habitações ou estruturas de madeira é que se conhecem seus danos. Existem muitas espécies de cupins e sua fonte de alimento pode variar bastante - existem os que comem raízes de plantas ou fungos, por exemplo. Por isso, é importante saber identificar a espécie a ser controlada, diferenciando cupins que não causam prejuízos (e são úteis na manutenção da cadeia alimentar na natureza) dos que causam danos ao patrimônio do homem. Cerca de 2.200 espécies de cupins já foram descritas, e no continente americano são encontradas aproximadamente 540 espécies distribuídas em 84 gêneros e cinco famílias. O Brasil apresenta cerca de 200 espécies, a maioria inofensiva ao homem. A família Kalotermitidae é a que reúne os cupins de madeira seca, e a família Rhinotermitidae engloba os cupins subterrâneos.

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04/Jun

PRAGAS DE GRÃOS EM ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS

O agronegócio no Brasil é um setor produtivo com notória eficiência. Segue excelentes padrões de qualidade, investe em novas tecnologias, busca sustentabilidade, e principalmente, alimenta a população. Na indústria de transformação da carne, leite, cereais, frutas e outros produtos agrícolas predomina um parque fabril com processos bem definidos e orientados à qualidade e segurança dos alimentos. Nestes processos frequentemente há uma abordagem preventiva para conter riscos relacionados a pragas. No entanto a produção de grãos como milho, soja, trigo, cevada, feijão, arroz, café etc está exposta a riscos de contaminação pelas PRAGAS DOS GRÃOS ARMAZENADOS. São principalmente carunchos e traças, que embora não sejam vetores de doenças, podem causar perda na produtividade dos grãos, além de interferem nas características físicas e microbiológicas deste valioso insumo. As indústrias que processam grãos, como os moinhos, pastifícios, cervejarias, fábricas de rações, usinas extratoras de óleo precisam manter uma forte estratégia de vigilância sobre os insetos presentes nos grãos. Também são expostas a estas pragas as fábricas de barras de cereais, chocolates, biscoitos, leite em pó, cigarro, temperos, entre outras. E não podem ser excluídas as centenas de unidades armazenadoras ou que embalam grãos in natura para consumo humano ou animal. Em cada ambiente onde grãos são insumos presentes, é fundamental manter uma rotina que inclui:    a) Rigor no RECEBIMENTO DA MATÉRIA-PRIMA;  b) atenção às CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO;  c) MONITORAMENTO da ocorrência de insetos;  d) LIMPEZA E DESINSETIZAÇÃO periódica no ambiente para evitar contaminação cruzada;  e) ANÁLISE qualitativa e quantitativa suportada pelo uso de ARMADILHAS DE FEROMÔNIO;  f) SHELF-LIFE tanto de insumos quanto de produtos acabados; e,  g) assegurar que a CADEIA LOGÍSTICA do produto mantenha condições capazes de conter contaminações pós produção.   As equipes do Controle de Qualidade em toda a cadeia relacionada ao armazenamento e processamento de grãos normalmente demonstram largo conhecimento sobre o tema, tendo incorporado em seus parâmetros, suficientes estratégias para evitar os danos relacionados às pragas dos grãos, no entanto é essencial manter como parceira, uma empresa especializada no Controle de Pragas que seja capaz de enxergar além das pragas urbanas mais comuns como ratos, baratas e mosquitos. A EMBRAPA e outras instituições de pesquisa no Brasil, além da participação em Congressos e Seminários nacionais e internacionais são fontes de inovação que precisam ser assimiladas pelo Profissional Controlador de Pragas. O volume anual de investimento para Controle de Pragas é uma verba significativa, e deve ser empregada na parceria que assegure o mais amplo suporte. A diferença de preço entre uma dedetizadora com pouca vivência no manejo das pragas dos grãos armazenados, e outro parceiro profundamente especializado certamente representa uma proteção valiosa, que custa menos do que ter um lote de produtos devolvido pelo cliente, ou um produto final fotografado com uma larva e exposto publicamente. Não arrisque todo o esforço orientado à qualidade ser comprometido.   Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/pragas-de-gr%25C3%25A3os-em-alimentos-industrializados-flavio-quadra